Marido é indiciado por causar a morte da esposa com cerveja envenenada

veneno

Na última segunda-feira (10/05), a Polícia Civil de Minas Gerais indiciou um investigado por ter envenenado sua esposa com um copo de cerveja envenenada com dietilenoglicol, a mesma substância química que causou a contaminação dos rótulos da cerveja Backer no ano de 2020.

Continue a leitura mais abaixo.

Curso de Prática na Advocacia Criminal (CLIQUE AQUI) – Desde a contratação até a Sustentação Oral, com aulas em vídeo, dúvidas diretamente com Cristiane Dupret e Banco de Peças Editáveis.
Teses Defensivas na Prática Penal (CLIQUE AQUI)
ATENÇÃO: Clique Aqui, associe-se ao IDPB, tenha acesso imediato a 4 cursos completos e entre em um grupo do whatsapp com interação entre advogados de todo o Brasil.
Seja atendido pelo whatsapp CLICANDO AQUI
Siga o Perfil da nossa Presidente no Instagram para acompanhar as novidades CLICANDO AQUI

O homicídio ocorreu na cidade de Mateus Leme, na Grande Belo Horizonte, no dia 11 de abril de 2021. A vítima, de 37 anos, foi internada e passou quase 30 dias no hospital, mas não resistiu às complicações decorrentes do envenenamento, vindo à óbito na última sexta-feira (07/05).

O autuado confessou a prática do crime e afirmou que os motivos que o levaram a matar a mulher eram as constantes brigas conjugais motivadas por ciúmes, bem como problemas financeiros. Ele também apontou que comprou a substância na internet pelo valor de R$ 35, a qual pode ser letal a depender da dosagem.

A vítima procurou internação médica após dois dias da ingestão da bebida adulterada e, com a piora de seu quadro clínico, o investigado “contou aos profissionais de saúde que tinha envenenado a esposa com dietilenoglicol e depois se entregou à polícia”.

Preso preventivamente desde 19 de abril, o homem foi indiciado pela prática de homicídio qualificado por motivo fútil, por emprego de veneno, com recurso que dificultou ou impossibilitou a defesa da vítima e pelo feminicídio.

De acordo com informações prestadas pela delegada responsável pela investigação, Lígia Barbieri Mantovani, a investigação contou com a realização de laudos técnicos, inclusive um exame toxicológico na vítima, bem como depoimentos de testemunhas.

O inquérito policial deve ser encaminhado ao Ministério Público de Minas Gerais para o oferecimento ou não da denúncia.

Fonte: Canal Ciências Criminais

CLIQUE NA IMAGEM

LIVROS - CRISTIANE dUPRET

CLIQUE NA IMAGEM

Pesquisar

Receba atualizações diárias
de Direito Penal

Artigos Recentes

Como funciona o concurso formal?

Como funciona o concurso formal?

Concurso Formal: Uma Análise Jurídica O concurso formal é um instituto jurídico previsto no ordenamento brasileiro que possui relevância no

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Utilizamos cookies para personalizar anúncios e melhorar sua experiência no site. Ao clicar no botão ao lado, você concorda com nossa Política de Privacidade.​